Pois alevá...Diário de um Professor
domingo, 1 de junho de 2025
sábado, 31 de maio de 2025
Virusaperiódico (104)
Virusaperiódico (104)
Dvido ao mau tempo, no dia 30, após alguns trabalhos domésticos, estive a
ler o nº 10 da revista “Ecossocialismo”. Fiquei a saber, entre muitas outras
coisas, que a perseguição aos defensores do ambiente é uma prática que tem vindo
a crscer. No mundo, entre 2012 e 2022, foram assassinados 1910 ativistas. Dos
vários textos publicados na revsita, destaco um sobre o seringueiro brasilerro
Chico Mendes, assassinado em 22 dedezembro de 1988.
No último dia do mês de maio, estive na Ribeira Nova a mondar algumas ervas
e a fazer as últimas plantações deste ano bem como algumas sementeiras. Também
ajudei na limpeza do terreno que a partir de outubro, se houver forças, será preenchido
com plantas ornamentais e algumas fruteiras.
Como tem acontecido, o livro sobre árvores de Bagão Félix que levei para
ler, acabou por ficar na mochila à espera de mlhores horas.
Chguei a casa com batatas, nabos e cebolas, fruto de uma generosa oferta. O
meu muito obrigado.
Este mês foi, para mim, um mês para esquecer, espero que junho me traga
algumas alegrias!
31 de maio de 2025
sexta-feira, 30 de maio de 2025
Virusaperiódico (103)
Virusaperiódico (103)
No dia 27 de maio, andei na Ribeira Nova, a
trabalhar na terra. Primeiro a arrancar ervas que estavam a atrapalhar o
crescimento de uma sebe de mirtilos-magenta e depois a limpar as que estavam a perturbar
os cafezeiros que, plantados o ano passado, depois de lhes terem caído as
folhas todas, estão a rebentar.
De tarde, estive no quintal a verificar se a
segunda sementeira de milho-de-vassoura estava a germinar. Infelizmente não.
No dia 28, andei por Vila Franca do Campo, na
Courela, onde fui colher bananas. Apenas dois cachos e muito maus. Li mais
algumas páginas do romance de Patrícia Carreiro.
No dia 29, preparei-me para ir para a
Biblioteca Pública de Ponta Delgada, tive de mudar de ideias, pois era a
quinta-feira do Santo Cristo. Estive em casa e acabei de ler o livro “Os
limites do coração”, cuja leitura recomendo, de Patrícia Carreiro. Depois,
dediquei-me à leitura do livro, sobre plantas tintureiras, “De la Garance au
Pastel…”, tendo feito pesquisas sobre as plantas lá mencionadas, nomeadamente
sobre a sua presença ou não nos Açores.
29 de maio de 2025
domingo, 25 de maio de 2025
Virusaperiódico (102)
Virusaperiódico (102)
Comecei o dia 24 de maio a escrever sobre uma
planta, o anil. Por falta de mais informações, por agora, o assunto fica
encerrado.
Antes do passeio diário com o Rex e com o Max,
estive numa ação de voluntariado no apiário pedagógico da Casermel. Encontrei
mais voluntários do que estava à espera. Ainda bem, o mundo só avança com
cooperação.
De tarde, acabei a leitura do livro de Pedro
Almeida Maia intitulado “Ilha-América”. Recomendo e chamo a atenção para o
lançamento do seu próximo romance sobre um gangster açoriano, no próximo dia 25
de junho, pelas 18h 30 min, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta
Delgada.
O dia 25, domingo, foi um dia muito preenchido.
As primeiras 5 horas foram dedicadas às plantas, primeiro à pesquisa e à
elaboração de um texto sobre o capucho ou tomate de capucho. Voltarei a ele
logo que consiga novas informações. Depois andei no quintal a roçar ervas e a
mondar outras.
A meio da tarde, tomei um pouco de ópio, isto é,
estive a ver num canal de televisão a um jogo de futebol. O resultado foi 3-1.
Ganharam todos e bem!
Estive a ler o romance de Patrícia Carreiro,
intitulado “Os limites do coração”, editado pela editora “Letras Lavadas”.
25 de maio de 2025
sexta-feira, 23 de maio de 2025
Virusaperiódico (101)
Virusaperiódico (101)
O dia 21 de maio foi quase todo dedicado ao
ativismo ambientalista e animalista e à leitura. Acabei de ler “Morrermos
amanhã”, de Carlos Tomé. Segundo Daniel de Sá, é “um hino à paz e um hosana à
Língua Portuguesa”.
As primeiras horas do dia 22 foram passadas a
organizar ficheiros no computador e a montar o nº 14 do boletim aperiódico
“Santantoninho”, dedicado essencialmente aos amantes da terra e da Terra.
De manhã andei na Biblioteca Pública de Ponta
Delgada em pesquisas e passei pelo Parque Urbano à procura de uma planta.
Falhei, mas era de esperar, pois talvez fosse mais fácil encontrar uma agulha
num palheiro. Verifiquei que várias árvores (“cedros”) estão a morrer ou já
mortas.
De tarde, andei por Vila Franca do Campo, na
Courela.
No fim do dia andei a ler o romance
“Ilha-América”, de Pedro Paulo Câmara, editado pelas Letras Lavadas.
Comecei o dia 23 a investigar sobre a presença
e a utilização do anil (Indigofera tinctoria) nos Açores. A planta
oriunda da Ásia foi usada para a obtenção da cor azul e possui propriedades
medicinais. Será que ainda existe nas nossas ilhas?
Tive muito gosto em falar, no Pico da Pedra, com
um antigo aluno meu da Escola Secundária de Angra do Heroísmo. Fiquei a saber,
com muita pena, que um seu colga, o Jorge, já havia falecido e ele recordou-me
que um atual secretário regional, que é uma nódoa, havia sido meu aluno.
Depois de alguns trabalhos domésticos,
continuei a leitura do livro de Pedro Paulo Câmara. Recebi a revista
Ecossocialismo, nº10 e apenas li o Editorial.
23 de maio de 2025
quarta-feira, 21 de maio de 2025
Viburno-doce
Viburno-doce
O
viburno-doce ou viburno-cheiroso (Viburnum odoratissimum Ker Gawl.) é
uma pequena árvore ou arbusto grande, perenifólio, pertencent à família
Adoxaceae, oriundo da Ásia oriental e tropical (Japão, China, Vietname,
Tailândia, Malásia e Índia).
O
nome Viburnum tem origem no latim
clássico, e era utilizada pelos antigos romanos para
designar várias espécies de arbustos (IA). O nome científico odoratissimum
também deriva do latim e significa "muito
perfumado". Esta designação pode referir-se ao forte aroma libertado pela folhagem quando é cortada
ou esmagada, além do perfume intenso das suas flores.
O
viburno-doce pode atingir uma altura de 9 m. As suas folhas, que são brilhantes
e elípticas, podem ter até 20 cm de comprimento. As flores, que surgem nos
meses de março, abril e maio, são brancas, perfumadas, dispostas em cachos em
forma piramidal. Os frutos são bagas vermelhas que escurecem até ficarem
pretas quando amadurecem.~
O vibruno-doce é
usado como planta ornamental é parques e jardins, mas também é utilizado em
sebes e barreiras naturais, devido à sua folhagem densa e ao seu crescimento
rápido. Os apicultores também podem a ele recorrer, pois as suas flores são muito
apreciadas pelas abelhas.
O viburno-doce que,
prefere sólos húmidos, mas bem drenados e locais bem expostos ao sol ou
meia-sombra, aceita bem a poda, podendo ser moldado de acordo com as
preferências do seu cultivador.
Tal como acontece com
muitas plantas, não se conhece com exatidão quem introduziu e quando o
viburno-doce nos Açores. Contudo, sabe-se que José do Canto, em 1856, já
possuia esta espécie, bem como várias outras do mesmo género, no seu jardim em
Ponta Delgada.
Na
ilha de São Miguel é possível encontrar o viburno-doce no Jardim António
Borges, no Jardim do Palácio de Santana, no Jardim da Uivrsidade dos Açores, no
Jardim de Santa Cruz (Lagoa) e no Jardim Padre Fernando Gomes (Santa Clara).
terça-feira, 20 de maio de 2025
Virusaperiódico (100)
Virusaperiódico (100)
O dia 18 de maio serviu para ganhar forças. De
manhã estive no Parque Maria das Mercês no Pico da Pedra que está a precisar de
uma manutenção mais cuidadosa. Para além disso, verifiquei que as faias que
estão no labirinto estão a morrer, pelo que sugiro que os responsáveis (Junta
de Freguesia do Pico da Pedra ou Câmara Municipal da Ribeirwa Grande) tentem
saber a causa e ponham mãos à obra. Das plantas que observei, destaco o
viburno-doce (Viburnum odoratissimum), arbusto grande ou pequena árvore
orieunda da Ásia,está carregada de flores que são muito visitadas pelas
abelhas.
Comecei o dia 19 com uma atividade cívica de
combate à tortura de animais (touradas) e com uma pesquisa sobre plantas
tintureiras. De tarde, depois do passeio com os cães, estive a trabalhar em
apicultura e a prepara uma atividade que se realizará a 7 de junho.
No dia 20 de manhã, andei por Vila Franca do
Campo, onde fui “alimentar” as abelhas. De tarde, voltei a fazr pesquisas sobre
o uso tradicional de várias plantas nos Açores e comecei a ler o romance
“Morrermos amanhã”, de Carlos Tomé, da editora Artes & Letras. O meu
agradecimento ao José Carlos, da Livraria Solmar, pela oferta.
20 de maio de 2025